Atualizado em: 1 de outubro de 2018

Dermatologista explica a diferença no uso do ácido hialurônico e botox no rejuvenescimento facial

Você sabe a diferença entre rejuvenescimento com ácido hialurônico e botox? A dermatologista explica aqui.

Quem não quer ter aquela pele linda, sem manchas e sem rugas? A busca pela beleza vem desde os primórdios da humanidade. Com certeza, ainda hoje, são muitas as dúvidas sobre quais procedimentos usar e quando é a melhor época de aplicá-los para ter aquela pele com aspecto jovial por mais tempo.

Após os 40 anos, entrando na maturidade, e com a chegada das linhas de expressão e flacidez na pele, damos mais atenção aos procedimentos estéticos.

Entre os recursos estéticos mais procurados por mulheres e homens que buscam o rejuvenescimento da pele estão o botox e preenchimento com ácido hialurônico. A dificuldade muitas vezes é saber qual é mais indicado e para qual situação.

Botox tem mais indicação para rugas

A dermatologista Paola Borges explica que “A principal função do botox é a paralisação muscular, então ele acaba sendo mais indicado para as rugas que se formam quando fazemos algum tipo de movimento como sorrir ou erguer sobrancelhas.”

Preenchimento na remodelação facial

A dermatologista também explica que o preenchimento “tem a função de preencher, como o nome já diz, alguma região que tenha ‘volume perdido’ e também pode ser usado para remodelamento facial”.

Rejuvenescimento com ácido hialurônico

A especialista esclarece também que os procedimentos têm compostos completamente diferentes. O botox é uma toxina produzida por uma bactéria, a Clostridium Botulinum. Já o preenchimento é feito com uma substância chamada ácido hialurônico, mas podem ser usados juntos.

“Quando falamos em harmonização facial fazemos a junção de botox e preenchimento. É assim que conseguimos uma harmonia da face, relaxando musculaturas hiperativas e preenchendo pontos que foram perdidos ou às vezes que o paciente ainda não tem”, explica Paola.

Pessoas que não podem fazer o procedimento

Clientes que têm diagnóstico de doenças autoimunes, gravidez ou que estão em fase de amamentação não devem fazer nenhum dos dois procedimentos. Outro limitante do tratamento com botox é o tempo. As aplicações devem ser feitas com um intervalo mínimo de 4 meses. Caso seja reaplicado muito próximo, pode haver resistência.

“Os tratamentos são realizados em consultório. São micro perfurações (feitas com agulhas apropriadas) na região que se deseja tratar. As análises e estudos de caso para escolher qual melhor procedimento devem ser feitos por um dermatologista especializado, da confiança do cliente”, finaliza.

Foto de capa: Nensuria-Freepik.

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